64) A Ajuda dos Arquétipos do Tarot

  

A Ajuda dos Arquétipos do Tarot

Mônica Clemente (Manika) 

Não se salva alguém de um naufrágio com um cadarço. 

Por isso, eu fujo dos “10 passos” para atingir qualquer coisa. 

Porque eu sei - e você sabe também -, que é o primeiro passo que faz toda a diferença. 

E esse passo, embora simples, vai mudar muita coisa, como um efeito borboleta… só que, ao invés de caos, você vai querer ter uma certa previsibilidade dos próximos acontecimentos.

O que eu estou querendo dizer, é: se eu estiver naufragando, não precisarei de muita coisa, muito menos de um cadarço que não me alcança no mar tempestuoso. 

Vou precisar é de uma corda resistente, conectada a uma embarcação, e de alguém presente para me ajudar. 

E esse alguém nem precisa ser um herói, nem um grande nadador. Basta que ele saiba o que realmente ajuda em dada situação. 

Além disso, se eu souber ao menos um pouco como me manter viva enquanto a ajuda não chega, terei muito mais chances.  

É isso que fazem os mitos e os arquétipos: 

Eles não nos tiram do mar, mas nos ensinam a não afundar antes da ajuda certa chegar. 

O Tarot, por exemplo, vai muito além da função oracular, que é preciosa. Ele guarda pistas simbólicas para momentos de crise. 

Se você reconhece, por exemplo, qual situação está sendo constelada na carta do Enforcado - e sabe as pistas que esse arquétipo pode oferecer -, mesmo em uma fase de estagnação você terá instrumentos psíquico para atravessá-la. 

É sobre isso que falaremos no meu próximo curso: 

“Cartografia das Crises nos Arquétipos do Tarot”

Não é um curso para ensinar a ler o Tarot como um oráculo. 

É um curso para reconhecer as boias simbólicas que a humanidade já nos deixou, para que possamos sobreviver às tempestades internas com mais clareza, confiança e sentido.

Mônica Clemente (Manika)

@constelacoes_mitologicas

@manika_constelandocom a fonte

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